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domingo, 26 de agosto de 2012
Perguntas HQ
Galera , mandem perguntas para o meu e-mail : lorenzoreggae@hotmail.com , tirarei qualquer duvida que tiverem sobre HQs ,e se quiserem saber mais sobre algum HQ , digam para mim postar e esclarecer.
sábado, 25 de agosto de 2012
'' O invcrível Hulk ''
O Incrível Hulk é um dos personagens mais conhecidos das histórias em
quadrinhos. Foi o super-herói da segunda série de histórias criada por Jack
Kirby e Stan Lee, em 1962, dando continuidade à revolução dos quadrinhos
iniciada com o Quarteto Fantástico (Fantastic Four). Seu nome verdadeiro é Dr.
Robert Bruce Banner.
Origens do personagem
Na história original dos quadrinhos, o Hulk é o selvagem e poderoso alter-ego do Dr. Robert Bruce Banner, um cientista que foi atingido por raios gama enquanto salvava um adolescente durante o teste militar de uma bomba por ele desenvolvida. Este adolescente, Rick Jones, tornou-se companheiro de Banner, ajudando-o a manter o Hulk sob controle e mantê-lo longe dos ataques dos militares, que viam a criatura como uma ameaça.
Ao invés de perecer pela radiação, o cientista foi condenado a uma vida compartilhada com o seu lado mais obscuro, o também chamado golias verde (ou Golias Esmeralda). Originalmente, a cor do personagem era cinza, mas, por problemas na hora da impressão dos quadrinhos (a gráfica não conseguia acertar a tonalidade), ele apareceu num tom esverdeado, fazendo com que o Hulk passasse a ser o "Gigante Esmeralda" que conhecemos desde o início.
Outro fato interessante é que, nas primeiras histórias, a transformação de Banner em Hulk ocorria apenas à noite, como se isso fosse alguma maldição similar à dos lobisomens. Porém, em pouco tempo, Kirby e Lee chegaram a um acordo e o Hulk passou a surgir toda vez que o Dr. Banner ficava irado e despertava em si seu lado mais selvagem.
Pode-se afirmar que os seus dois criadores se inspiraram fortemente no clássico livro de Robert Louis Stevenson, Dr Jekyll and Mr Hyde (no Brasil, Dr. Jekyll e Sr. Hyde ou, também, O Médico e o Monstro).
Poderes e habilidades
''Quanto mais bravo, mais forte o Hulk fica''
Relacionamentos
Nos quadrinhos e no cinema, Bruce Banner namora Betty Ross, já na série de televisão era casado com a doutora Caroline Fields.
Inimigos
Dentre os principais vilões do Hulk se destacam o Abominável, General Ross, Caça-Hulk e o Líder, mas existem outros como Wendigo e Sasquat.
1602
Na minissérie escrita por Neil Gaiman chamada 1602, a contraparte do Hulk chama-se David Banner, ele é um servo do Rei James da Escócia, que obedece à todas as suas ordens sem titubear. No final da minissérie, ele se transforma em um monstro bruto e cinza.
Ultimate Hulk
Assim como diversos personagens Marvel, Hulk também ganhou sua versão Ultimate. Nesta versão o Hulk é semelhante a um lutador de luta livre, daqueles tipos mais dementes, é racional, mas ataca com toda a fúria, fazendo piadas e mostrando o quanto é macho.
O surgimento dele não se deu através da Bomba Gama(Bomba-G), mas em experiências feitas pelo Doutor Bruce Banner, ele mesmo sendo a cobaia, para o projeto do Super Soldado do governo dos Estados Unidos, experiências estas, feitas com material radiotivo.
Em sua primeira aparição ele destrói a mansão dos vingadores, por pouco não causa um acidente nuclear, além de quase matar Os Supremos.
Hulk no Brasil
A primeira vez que as aventuras em quadrinhos do Hulk apareceram no Brasil foi com a revista Super X da Editora Ebal, lançada em 1966 como parte da campanha promocional dos chamados "Super-Heróis Shell", com os primeiros números distribuídos gratuítamente nos postos de gasolina daquela bandeira. Ele dividia a revista com outro super-herói: Namor, o Príncipe Submarino. Mas a primeira vez que o Hulk teve uma revista própria e com seu nome foi em 1972, na breve passagem pela Editora GEA. Em 1975 a Bloch Editores lançou a revista do Hulk, republicando as aventuras desde o número 1 da revista americana. Quando a RGE adquiriu os direitos do personagem, no início da década de 80, lançou sua revista juntamente com a do Quarteto Fantástico e o Homem-Aranha, republicando algumas histórias que haviam sido publicadas pela Bloch. Depois de 48 edições, o Hulk passou para a Editora Abril, que o publicou até a virada do milênio. Após este período, o personagem e todos os direitos da marvel, no Brasil, foram adquiridos pela Editora Panini, gigante mundial no seu segmento. O verdão chegou a ter título próprio, na referida editora, que durou até o nº16, sendo cancelado. As aventuras do Hulk podem ser acompanhadas no mix da revista Universo Marvel.
Planeta Hulk/Hulk Contra o Mundo
O roteirista Greg Pak escreve duas sagas para o personagem Hulk, e coloca o verdão como o centro das atenções da HQs da Marvel. Nestas sagas, as histórias não foram só publicadas no gibis do Hulk, como também foram publicadas em X-Men Extra, em Avante, vingadores, etc.
Planeta Hulk
Nesta história, o Gigante Esmeralda é enganado pelos Illuminati, e é exilado no espaço. O Golias Esmeralda pousa em um planeta muito perigoso, chamado Sakaar, onde é feito escravo e é obrigado a lutar para sobreviver, por isso, se torna gladiador e luta com monstros gigantescos e muito poderosos. Como gladiador, Hulk forja o Pacto de Guerra, um grupo de monstros extraterrestres. Após derrotar o governante do planeta, Rei Vermelho, Hulk se torna o novo líder de Sakaar, e casa com a rainha Caiera, fazendo de Sakaar um planeta independente e pacífico. Mas um tragédia acontece, a espaçonave que levou o Hulk até Sakaar explode, causando uma imensa explosão, matando quase todos os habitantes de Sakaar, também matando Caiera e o filho que esperava de Hulk. Os únicos sobreviventes foram Hulk e o Pacto de Guerra.
Hulk contra o mundo
Depois de ter a vida arruinada pela explosão da nave. O Pacto de Guerra vai á Terra, para se vingar dos Iluminatti. Porém os Iluminatti, esperavam a chegada de Sentinela para combater Hulk; mas era difícil ele aceitar, pois ambos eram amigos. Hulk jurava destruir a Terra para se vingar e ele faz uma arena para capturar os Iluminatti e fazer passarem por batalhas, uma delas, eram lutar uns aos outros até a morte. Sentinela aceita lutar com Hulk, e impede os Iluminatti de se matarem. Quando Hulk se destranforma e derrota Sentinela, Rick Jones é atingido por uma lança no coração. Hulk se revolta com os membros do Pacto de Guerra, golpeando alguns deles e deixando um muito ferido. A saga termina, quando Hulk libera a energia Gama e se destransforma novamente, onde é aprisionado pela SHIELD.

Origens do personagem
Na história original dos quadrinhos, o Hulk é o selvagem e poderoso alter-ego do Dr. Robert Bruce Banner, um cientista que foi atingido por raios gama enquanto salvava um adolescente durante o teste militar de uma bomba por ele desenvolvida. Este adolescente, Rick Jones, tornou-se companheiro de Banner, ajudando-o a manter o Hulk sob controle e mantê-lo longe dos ataques dos militares, que viam a criatura como uma ameaça.
Ao invés de perecer pela radiação, o cientista foi condenado a uma vida compartilhada com o seu lado mais obscuro, o também chamado golias verde (ou Golias Esmeralda). Originalmente, a cor do personagem era cinza, mas, por problemas na hora da impressão dos quadrinhos (a gráfica não conseguia acertar a tonalidade), ele apareceu num tom esverdeado, fazendo com que o Hulk passasse a ser o "Gigante Esmeralda" que conhecemos desde o início.
Outro fato interessante é que, nas primeiras histórias, a transformação de Banner em Hulk ocorria apenas à noite, como se isso fosse alguma maldição similar à dos lobisomens. Porém, em pouco tempo, Kirby e Lee chegaram a um acordo e o Hulk passou a surgir toda vez que o Dr. Banner ficava irado e despertava em si seu lado mais selvagem.
Pode-se afirmar que os seus dois criadores se inspiraram fortemente no clássico livro de Robert Louis Stevenson, Dr Jekyll and Mr Hyde (no Brasil, Dr. Jekyll e Sr. Hyde ou, também, O Médico e o Monstro).
Poderes e habilidades
''Quanto mais bravo, mais forte o Hulk fica''
Relacionamentos
Nos quadrinhos e no cinema, Bruce Banner namora Betty Ross, já na série de televisão era casado com a doutora Caroline Fields.
Inimigos
Dentre os principais vilões do Hulk se destacam o Abominável, General Ross, Caça-Hulk e o Líder, mas existem outros como Wendigo e Sasquat.
1602
Na minissérie escrita por Neil Gaiman chamada 1602, a contraparte do Hulk chama-se David Banner, ele é um servo do Rei James da Escócia, que obedece à todas as suas ordens sem titubear. No final da minissérie, ele se transforma em um monstro bruto e cinza.
Ultimate Hulk
Assim como diversos personagens Marvel, Hulk também ganhou sua versão Ultimate. Nesta versão o Hulk é semelhante a um lutador de luta livre, daqueles tipos mais dementes, é racional, mas ataca com toda a fúria, fazendo piadas e mostrando o quanto é macho.
O surgimento dele não se deu através da Bomba Gama(Bomba-G), mas em experiências feitas pelo Doutor Bruce Banner, ele mesmo sendo a cobaia, para o projeto do Super Soldado do governo dos Estados Unidos, experiências estas, feitas com material radiotivo.
Em sua primeira aparição ele destrói a mansão dos vingadores, por pouco não causa um acidente nuclear, além de quase matar Os Supremos.
Hulk no Brasil
A primeira vez que as aventuras em quadrinhos do Hulk apareceram no Brasil foi com a revista Super X da Editora Ebal, lançada em 1966 como parte da campanha promocional dos chamados "Super-Heróis Shell", com os primeiros números distribuídos gratuítamente nos postos de gasolina daquela bandeira. Ele dividia a revista com outro super-herói: Namor, o Príncipe Submarino. Mas a primeira vez que o Hulk teve uma revista própria e com seu nome foi em 1972, na breve passagem pela Editora GEA. Em 1975 a Bloch Editores lançou a revista do Hulk, republicando as aventuras desde o número 1 da revista americana. Quando a RGE adquiriu os direitos do personagem, no início da década de 80, lançou sua revista juntamente com a do Quarteto Fantástico e o Homem-Aranha, republicando algumas histórias que haviam sido publicadas pela Bloch. Depois de 48 edições, o Hulk passou para a Editora Abril, que o publicou até a virada do milênio. Após este período, o personagem e todos os direitos da marvel, no Brasil, foram adquiridos pela Editora Panini, gigante mundial no seu segmento. O verdão chegou a ter título próprio, na referida editora, que durou até o nº16, sendo cancelado. As aventuras do Hulk podem ser acompanhadas no mix da revista Universo Marvel.
Planeta Hulk/Hulk Contra o Mundo
O roteirista Greg Pak escreve duas sagas para o personagem Hulk, e coloca o verdão como o centro das atenções da HQs da Marvel. Nestas sagas, as histórias não foram só publicadas no gibis do Hulk, como também foram publicadas em X-Men Extra, em Avante, vingadores, etc.
Planeta Hulk
Nesta história, o Gigante Esmeralda é enganado pelos Illuminati, e é exilado no espaço. O Golias Esmeralda pousa em um planeta muito perigoso, chamado Sakaar, onde é feito escravo e é obrigado a lutar para sobreviver, por isso, se torna gladiador e luta com monstros gigantescos e muito poderosos. Como gladiador, Hulk forja o Pacto de Guerra, um grupo de monstros extraterrestres. Após derrotar o governante do planeta, Rei Vermelho, Hulk se torna o novo líder de Sakaar, e casa com a rainha Caiera, fazendo de Sakaar um planeta independente e pacífico. Mas um tragédia acontece, a espaçonave que levou o Hulk até Sakaar explode, causando uma imensa explosão, matando quase todos os habitantes de Sakaar, também matando Caiera e o filho que esperava de Hulk. Os únicos sobreviventes foram Hulk e o Pacto de Guerra.
Hulk contra o mundo
Depois de ter a vida arruinada pela explosão da nave. O Pacto de Guerra vai á Terra, para se vingar dos Iluminatti. Porém os Iluminatti, esperavam a chegada de Sentinela para combater Hulk; mas era difícil ele aceitar, pois ambos eram amigos. Hulk jurava destruir a Terra para se vingar e ele faz uma arena para capturar os Iluminatti e fazer passarem por batalhas, uma delas, eram lutar uns aos outros até a morte. Sentinela aceita lutar com Hulk, e impede os Iluminatti de se matarem. Quando Hulk se destranforma e derrota Sentinela, Rick Jones é atingido por uma lança no coração. Hulk se revolta com os membros do Pacto de Guerra, golpeando alguns deles e deixando um muito ferido. A saga termina, quando Hulk libera a energia Gama e se destransforma novamente, onde é aprisionado pela SHIELD.

Dúvidas
Galera ,qualquer dúvida sobre HQs ,ou se peçam para que eu poste qualquer HQ ,meu e-mail é lorenzoreggae@hotmail.com.
Morte de personagem da Marvel é destaque nos EUA
Nesta história, inédita no Brasil, Steve Rogers, o Capitão América, morre (aparentemente) baleado por Ossos Cruzados e Sharon Carter (sob o controle hipnótico do Dr. Fausto). O crime foi planejado pelo Caveira Vermelha.
Como todo leitor de HQs sabe, esta não é a primeira vez que morre um super-herói. O mesmo já ocorreu com o Super-Homem, Fênix, Flash, Supergirl e outros. A maior parte deles volta a ser publicada algum tempo depois, como o "Homem de Aço", por exemplo.
Como não podia deixar de ser, a notícia já está causando estardalhaço na mídia. O site Wikipedia, a enciclopédia livre, já possui informações detalhadas sobre a edição, e o jornal New York Daily News publicou uma matéria sobre o assunto.
Numa entrevista para o jornal, Joe Simon, um dos criadores do
personagem (junto com Jack Kirby), hoje com 93 anos, afirma que não poderia
haver momento pior para a morte do personagem. "Precisamos dele",
disse.
Numa matéria exibida no canal CNN, Joe Quesada disse que o personagem representava outra época e outros tempos e que o mundo mudou.
Numa matéria exibida no canal CNN, Joe Quesada disse que o personagem representava outra época e outros tempos e que o mundo mudou.
O editor-chefe da Marvel, que em outra entrevista não descartou a hipótese do retorno do personagem, disse que pede aos seus escritores que a morte dos heróis tenha um significa dentro do contexto das histórias, para que o fato não seja banalizado.
Quesada também frisou que ainda existem muitas questões e mistérios a serem respondidos na revista do Capitão, entre eles o que aconteceu com a máscara do personagem (vista pela última vez durante Civil War #7, nas mãos do Justiceiro) e quem passará a usar seu uniforme.
Seu primeiro número vendeu rapidamente mais de 1 milhão de exemplares e fez de Simon e Kirby superstars da noite para o dia.
Capitão América, ou Steven Grant Rogers (mais conhecido como Steve Rogers), era um garoto americano franzino, nascido no Lower East Side, em Manhattan, Nova York, que queria participar do esforço de guerra contra os nazistas. O garoto aceita participar de uma experiência e se transforma num super-soldado.
Embora não seja o primeiro super-herói patriótico (The Shield foi, possivelmente, o primeiro), foi o Capitão América que se tornou o mais famoso personagem a vestir as cores da bandeira norte-americana.
A revista Captain America Comics teve 75 edições publicadas entre 1941 e 1950, sendo que nos dois últimos números a revista já havia mudado o nome para Captain America's Weird Tales (os super-heróis haviam saído de moda e o horror era o material que mais vendia).
O personagem voltou em mais três edições, em 1954 (Captain America 76-78), seguindo a numeração anterior, mas teve seu título cancelado.
Esta revista durou até 1996, quando foi cancelada no número #454. Entre os autores que passaram pela revista estão Stan Lee, Jack Kirby, John Byrne, John Romita, Jim Steranko, Gene Colan, Sal Buscema, Frank Robbins, George Tuska, Mick Zeck, Roger Stern, Steve Gerber, Bill Mantlo, Chris Claremont, J.M. DeMatteis, Mike W. Barr, Mark Gruenwald, Paul Neary, Mike Carlin, Kieron Dwyer, Ron Lim, Mark Waid e Ron Garney.
Entre 1996 e 1997, o personagem foi "reimaginado" por Rob Liefeld, como parte do evento Heróis Renascem. Captain America volume 2, como é conhecido o título, só durou 13 números.
A revista foi reiniciada em 2002, Captain America vol. 4, bastante influenciada pelo atentado de 11 de setembro de 2001.
Esta fase teve 32 edições e entre os autores que se destacaram estão John Ney Rieber, John Cassaday, Jae Lee, Robert Kirkman, Dave Gibbons, Lee Weeks, Chris Bachalo, Chuck Austen e Trevor Hairsine.
Em 2005, a Marvel começou a publicar a atual revista do Capitão América (o volume 5), escrito por Ed Brubaker, com arte de Steve Epting, Michael Lark e Mike Perkins.
Ed Brubaker vem fazendo um ótimo trabalho na revista do personagem. O escritor reformulou o título, mexendo na estrutura de quase todo o elenco coadjuvante.
Os dois eventos principais, a linha-base do enredo de todas estas histórias, foram a volta de Bucky Barnes e a morte e ressurreição do Caveira Vermelha.
Brubaker trouxe de volta Bucky Barnes, o companheiro de aventuras do Capitão durante a Segunda Guerra, numa história inspirada que mexeu com os leitores, e o transformou no Soldado Invernal (Winter Soldier).
O Caveira Vermelha, vilão manjado, usado e abusado, morre logo de cara. Com esta morte foi embora o Caveira Vermelha que era um clone do corpo do Capitão, cuja mente havia sido transplantada para este corpo perfeito por Arnim Zola.
Ao longo de um enredo de mais de 20 números o vilão é ressuscitado, graças ao cubo cósmico, e mesclado à personalidade do General Lunkin, um magnata russo cuja história se mistura à Segunda Guerra e aos muitos anos da Guerra Fria.
Com tudo isto ocorrendo, e com os planos do Caveira Vermelha e do General Lunkin em andamento, é difícil imaginar que o personagem esteja sendo descartado.
Aliás, esta não é a primeira morte aparente dele.
O Capitão América esteve congelado desde a Segunda Guerra, até ser descoberto por Namor, numa aventura dos Vingadores, de 1964.
Durante o período que todos acreditavam que ele estava morto, outros homens usaram sua identidade, entre eles: William Naslund (O Espírito de 76) e Jeff Mace (O Patriota).
O Capitão América (William Naslund) morreu, desta vez de verdade, nas mãos do andróide Adam II. Mas foi imediatamente substituído por Jeff Mace, que era o Patriota.
Mace aposenta o uniforme do Capitão América em 1949.
O Capitão América das aventuras da década de 1950 (muitas vezes chamado de Capitão América II e até Capitão América IV) era um professor que pensava ser Steve Rogers, cujo nome nunca foi revelado, que enlouqueceu e tornou-se o vilão Grande Diretor, vindo a falecer em Captain America #236. O Bucky da época foi posteriormente revelado como sendo Jack Monroe, personagem que também usou o nome de Nômade.
Durante um confronto com a Madame Hydra, em Captain America 111, de 1969, o personagem simula a "morte" de Steve Rogers para voltar a ter uma identidade secreta.
Em 1974, desiludido com o governo americano e com seu país, o Capitão América assumiu outra identidade, a de Nômade.
Neste período o Falcão treina o jovem Roscoe para assumir seu lugar. Roscoe morre, usando o uniforme do Capitão, vítima do Caveira Vermelha. Steve Rogers volta a assumir a identidade do Capitão América.
E se tudo isso não fosse suficiente para sugerir que está "morte" está longe de ser definitiva, o próprio Joe Quesada, editor-chefe da Marvel, disse que não é impossível que o personagem retorne "algum dia".
O escritor Brubaker, desde que começou a escrever para a Marvel, tem se especializado em mortes, ressurreições e outras revelações polêmicas. Além dos fatos já citados acima, ocorridos na revista do Capitão América, Brubaker simulou a morte de Foggy Nelson, na revista do Demolidor, e ainda arranjou um terceiro irmão para Cíclope e Destrutor, dos X-Men.
Uma coisa é certa, a notícia sobre a morte do personagem é certeza de venda garantida para os próximos números do Capitão América.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Spiderman
O Homem-Aranha (Spider-Man em inglês) é um personagem fictício da Marvel Comics.
É um dos mais importantes e populares super-heróis das histórias em quadrinhos,
séries animadas, filmes e outras formas de mídia. Suas revistas estão entre as
mais vendidas do gênero no mundo há décadas. É a identidade secreta de Peter
Parker. Foi criado por um dos mais bem-sucedido criadores moderno de histórias
em quadrinhos, Stan Lee e por seu grande parceiro, Steve Ditko. Até muito antes
da publicação de Homem-Aranha no meio da década de 60, os heróis seguiam um
padrão mais ou menos uniforme de rigidez moral e retidão, tanto em suas vidas
normais quanto quando travestidos em seus alter-egos. Além disso foi o primeiro
herói a ganhar dinheiro com o uso de seus poderes: Peter Parker vende fotos do
Homem-Aranha para o Clarim Diário. Seus motivos, porém, são altruístas: ele
ajuda a tia viúva e idosa a pagar as contas, principalmente o aluguel. É,
portanto, um dos super-heróis mais humanizados das histórias em quadrinhos, o
que o levou a um sucesso estrondoso e a uma competição direta de popularidade
com ícones do nível de Superman e Batman.
História
Órfão quando pequeno, Peter Benjamin Parker foi morar junto com seus tios Benjamin e May Parker em Forest Hills, Queens, na cidade de Nova York. O menino cresceu e se tornou um adolescente tímido, mas extremamente inteligente. Era muito desajeitado com as garotas e não tinha muitos amigos. Durante uma demonstração de equipamentos que manipulavam radiação, Parker foi picado por uma aranha. Ela havia sido exposta à radioatividade do aparelho e por isso provocou mutações no organismo do jovem Peter. Na versão ultimate (ou Marvel Millenium, como é mais conhecida no Brasil) e no filme de 2002, Peter é picado por uma aranha geneticamente alterada.
Peter descobre sobre seus poderes quando quase é atropelado por um carro. Seu sentido de aranha o alerta do perigo e por puro reflexo ele salta e se fixa na parede de um prédio. Ainda assustado, ele escala esse prédio e amassa uma chaminé de aço como se fosse de papel. A cena em que um menino o vê escalando a parede ficou imortalizada em todas as HQ's que contaram a sua história, menos no cinema e na edição Ultimate Marvel.
Parker fica muito empolgado com seus novos poderes e, no início, pensa somente em como ganhar dinheiro com eles. Levado por esses pensamentos individualistas, não faz o mínimo esforço para impedir a fuga de um ladrão, que logo depois viria a matar seu tio Ben. Quando descobre que o assassino do tio é o bandido que poderia ter detido sem dificuldades, se vê tomado por um sentimento de culpa que traz uma dura lição: "Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades". A partir de então, começa a utilizar seus poderes para combater o crime na cidade de Nova York.
O RomanceLogo no início de suas histórias, Peter se apaixonou por Betty Brant, secretária de seu chefe, J. Jonah Jameson. Mas não demorou muito tempo para o herói iniciar um romance com a jovem Gwen Stacy. Ela estudava com ele na mesma faculdade, onde também estudavam Harry Osborn e Flash Thompson. No filme para os cinemas, eles inseriram Mary Jane Watson como sendo o grande amor do Peter (o que gerou indignação perantes aos fãs do aracnídeo no mundo inteiro), quando, na verdade, ele tivera um rápido romance com a Betty e, depois, namorou com a Gwen - que foi a sua grande paixão e teria sido a srª Parker, se não fosse a sua trágica morte, pelas mãos do Duende Verde original (Norman Osborn).
Tempos depois, influenciado pela tia, Peter conhece a pessoa que viria a se tornar sua esposa: Mary Jane Watson, sobrinha da srª Anna Watson (amiga de sua tia) e, ao mesmo tempo, sua vizinha. Por muito tempo, ele ficou com o seu coração dividido entre as duas moças e, concomitantemente, fez o que pôde para não levantar suspeitas acerca de sua identidade secreta.
Outra garota que também iria "perseguir" Parker era Felícia Hardy, mais conhecida como a Gata Negra. Ela, que originariamente levou uma vida de crimes, viria a se apaixonar pelo Homem-Aranha, apesar de ser sua inimiga. Isso ajudou a reformar-se, passando de vilã a heroína.
O CasamentoAnos depois, Peter decidiu se casar com Mary Jane, sua maior paixão depois de Gwen Stacy. Logo depois dela confessar que sabia que ele era o Homem - Aranha há tempos, Peter conversou com a sua tia e decidiu que queria formar uma família com Mary Jane. No Brasil, o casamento do Homem-Aranha foi publicado na edição nº 100 de O Homem-aranha na publicação da Editora Abril.
Tempos depois, eles tiveram uma menina, mas ao decorrer de uma série de eventos envolvendo clones, o Chacal (identidade assumida por um ex-professor de biologia de Peter e Gwen) e o Duende Verde original, Peter e MJ perderam sua filha, dada como morta no parto (ela fora sedada momentos antes de vir à luz e raptada após nascer). Mas o que eles não souberam é que ela continuava viva. Seu último paradeiro foi sendo resgatada por Kaine (o clone desfigurado de Peter), que levou a criança consigo a local ignorado por todos, com o intuito de criá-la.
Também foi durante o seu casamento que Peter encarou um de seus piores inimigos: Venom. O vilão, por um tempo, aterrorizou Mary Jane e May Parker, mas o Aranha afastou definitivamente Venom de sua família.
Atualmente o Parker encontra-se solteiro, devido a um pacto com Mefisto, para ter sua identidade secreta novamente ocultada.

História
Órfão quando pequeno, Peter Benjamin Parker foi morar junto com seus tios Benjamin e May Parker em Forest Hills, Queens, na cidade de Nova York. O menino cresceu e se tornou um adolescente tímido, mas extremamente inteligente. Era muito desajeitado com as garotas e não tinha muitos amigos. Durante uma demonstração de equipamentos que manipulavam radiação, Parker foi picado por uma aranha. Ela havia sido exposta à radioatividade do aparelho e por isso provocou mutações no organismo do jovem Peter. Na versão ultimate (ou Marvel Millenium, como é mais conhecida no Brasil) e no filme de 2002, Peter é picado por uma aranha geneticamente alterada.
Peter descobre sobre seus poderes quando quase é atropelado por um carro. Seu sentido de aranha o alerta do perigo e por puro reflexo ele salta e se fixa na parede de um prédio. Ainda assustado, ele escala esse prédio e amassa uma chaminé de aço como se fosse de papel. A cena em que um menino o vê escalando a parede ficou imortalizada em todas as HQ's que contaram a sua história, menos no cinema e na edição Ultimate Marvel.
Parker fica muito empolgado com seus novos poderes e, no início, pensa somente em como ganhar dinheiro com eles. Levado por esses pensamentos individualistas, não faz o mínimo esforço para impedir a fuga de um ladrão, que logo depois viria a matar seu tio Ben. Quando descobre que o assassino do tio é o bandido que poderia ter detido sem dificuldades, se vê tomado por um sentimento de culpa que traz uma dura lição: "Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades". A partir de então, começa a utilizar seus poderes para combater o crime na cidade de Nova York.
O RomanceLogo no início de suas histórias, Peter se apaixonou por Betty Brant, secretária de seu chefe, J. Jonah Jameson. Mas não demorou muito tempo para o herói iniciar um romance com a jovem Gwen Stacy. Ela estudava com ele na mesma faculdade, onde também estudavam Harry Osborn e Flash Thompson. No filme para os cinemas, eles inseriram Mary Jane Watson como sendo o grande amor do Peter (o que gerou indignação perantes aos fãs do aracnídeo no mundo inteiro), quando, na verdade, ele tivera um rápido romance com a Betty e, depois, namorou com a Gwen - que foi a sua grande paixão e teria sido a srª Parker, se não fosse a sua trágica morte, pelas mãos do Duende Verde original (Norman Osborn).
Tempos depois, influenciado pela tia, Peter conhece a pessoa que viria a se tornar sua esposa: Mary Jane Watson, sobrinha da srª Anna Watson (amiga de sua tia) e, ao mesmo tempo, sua vizinha. Por muito tempo, ele ficou com o seu coração dividido entre as duas moças e, concomitantemente, fez o que pôde para não levantar suspeitas acerca de sua identidade secreta.
Outra garota que também iria "perseguir" Parker era Felícia Hardy, mais conhecida como a Gata Negra. Ela, que originariamente levou uma vida de crimes, viria a se apaixonar pelo Homem-Aranha, apesar de ser sua inimiga. Isso ajudou a reformar-se, passando de vilã a heroína.
O CasamentoAnos depois, Peter decidiu se casar com Mary Jane, sua maior paixão depois de Gwen Stacy. Logo depois dela confessar que sabia que ele era o Homem - Aranha há tempos, Peter conversou com a sua tia e decidiu que queria formar uma família com Mary Jane. No Brasil, o casamento do Homem-Aranha foi publicado na edição nº 100 de O Homem-aranha na publicação da Editora Abril.
Tempos depois, eles tiveram uma menina, mas ao decorrer de uma série de eventos envolvendo clones, o Chacal (identidade assumida por um ex-professor de biologia de Peter e Gwen) e o Duende Verde original, Peter e MJ perderam sua filha, dada como morta no parto (ela fora sedada momentos antes de vir à luz e raptada após nascer). Mas o que eles não souberam é que ela continuava viva. Seu último paradeiro foi sendo resgatada por Kaine (o clone desfigurado de Peter), que levou a criança consigo a local ignorado por todos, com o intuito de criá-la.
Também foi durante o seu casamento que Peter encarou um de seus piores inimigos: Venom. O vilão, por um tempo, aterrorizou Mary Jane e May Parker, mas o Aranha afastou definitivamente Venom de sua família.
Atualmente o Parker encontra-se solteiro, devido a um pacto com Mefisto, para ter sua identidade secreta novamente ocultada.
Superman
Superman (ou Super-Homem) é um personagem fictício cujas histórias em quadrinhos são publicadas pela editora estadunidense DC Comics, uma empresa subsidiária do grupo Time Warner, mas não se restringe a isso, tendo sido adaptado para diversas outras mídias, como cinema, rádio, televisão, literatura e vídeo-game. A personagem é, em seu universo, um super-herói e foi criado pela dupla de autores de quadrinhos Joe Shuster e Jerry Siegel. A personagem foi apresentada na revista Action Comics #1 em 1938 nos Estados Unidos.
Superman nasceu no fictício planeta Krypton e foi chamado pelos seus pais de Kal-El (que significaria Filho das Estrelas no idioma kryptoniano). Foi mandado à Terra por Jor-El, seu pai, cientista, momentos antes do planeta explodir. O foguete aterrisou na Terra na cidade de Smallville (Pequenópolis), onde o jovem Kal-El foi descoberto pelo casal de fazendeiros Jonathan e Martha Kent. Conforme foi crescendo, ele descobriu que tinha poderes diferentes dos humanos normais. Quando não está lutando contra o mal, ele vive como Clark Kent, repórter do Planeta Diário (Estrela Diária em Portugal). Clark trabalha com Lois Lane, com quem hoje é casado.
Superman é um dos mais importantes personagens da cultura pop ocidental, sendo o primeiro herói dos quadrinhos a ter uma revista intitulada com seu nome: Superman #1, publicada no verão de 1939. Além disso, Superman foi licenciado e adaptado para diversas mídias, desde rádio até televisão e cinema. O filme Superman Returns foi lançado em 2006, com uma aceitação abaixo das expectativas.
A origem e poderes do personagem foram sendo expandidos e alterados gradativamente ao longo dos anos para acompanhar a evolução do público. A história do Superman foi alterada para permitir as aventuras do Superboy e outros sobreviventes de Krypton foram criados como Supermoça e Krypto, o supercão. O personagem foi revisado e atualizado, mais recentemente em 1986. John Byrne recriou o personagem, reduzindo os poderes do Superman e apagando diversos personagens da versão oficial das histórias o que atraiu a atenção da mídia. Cobertura da imprensa foi novamente recebida na década de 90, com A Morte do Superman, uma história na qual o personagem era dado como morto.
Criação
Jerry Siegel e Joe Shuster primeiramente criaram um vilão com poderes telepáticos que pretendia dominar o mundo. Ele apareceu em uma curta história "The Reign of the Superman" (O Reino do Super-homem) da Science Fiction #3, um fanzine de ficção científica que Siegel publicou em 1933 Siegel reescreveu o personagem como um herói, mantendo pouca ou nenhuma semelhança com o vilão de mesmo nome, e começou uma jornada de seis anos para encontrar uma editora que publicasse-o. Intitulando-o The Superman, Siegel e Shuster ofereceram-no para a Consolidated Books Publishing, que publicou-o em uma revista em quadrinhos preto-e-branco de 48 páginas intitulada Detective Dan: Secret Operative No. 48. Mesmo recebendo uma carta de encorajamento, a editora nunca mais publicou o personagem novamente. Shuster frustrou-se e destruiu todas as páginas da história, a capa sobrevivendo apenas porque Siegel resgatou-a do fogo. Siegel e Shuster descreveram esta versão do personagem como sendo comparável a Slam Bradley, um personagem que a dupla criou em 1937 para a primeira edição de Detective Comics.
Em 1934 a dupla mais uma vez corrigiu o personagem. Ele tornou-se mais um herói em sua tradição clássica, inspirado por personagens como Sansão e Hércules que lutava para corrigir os erros daqueles tempos, combatendo a tirania e a injustiça social. Nesta época foi introduzido o uniforme, que Siegel disse posteriormente, eles criaram um tipo de uniforme e colocaram um grande S no peito, e uma capa, fizeram-no tão colorido e tão distintivo quanto podiam." O design foi baseado em parte nos uniformes vestidos por personagem do espaço sideral publicados em revistas pulp, bem como em tiras como Flash Gordon, e também parcialmente sugerido pela tradicional vestimenta. Entretanto, a capa é notavelmente diferente da tradição vitoriana. Gary Engle descreveu isso como sem precedentes na cultura popular em Superman at Fifty:The Persistence of a Legend (Superman aos 50: A Persistência de uma Lenda)
A "cueca por cima da calça" foi rapidamente estabelecida como a base para vários uniformes de super-heróis. Esta terceira versão do personagem recebeu extraordinárias habilidades, mesmo que de uma natureza física, ao contrário das habilidades mentais do Superman vilão.
O local e o nome civil do herói foram inspirados em filmes, como disse Shuster em 1983. "Jerry criou todos os nomes. Nós éramos grandes fãs de filmes, e fomos inspirados por alguns atores e atrizes que víamos. Como para Clark Kent, nós combinamos os nomes de Clark Gable e Kent Taylor. E Metrópolis, a cidade base de operações do Superman, veio do filme de Fritz Lang Metrópolis de 1927, que ambos amaram".
Mesmo que estivessem no momento vendendo material para editoras de quadrinhos, notavelmente National Publications, a dupla decidiu expor seu personagem no formato de tiras, preferindo-o em relação ao formato de revistas em quadrinhos que estava se estabelecendo àquele tempo. Eles ofereceram as tiras para Max Gaines, que declinou, e para o United Feature Syndicate, que expressou interesse inicialmente mas finalmente rejeitou as tiras em uma carta datada de 18 de fevereiro de 1937. Entretanto, no que Les Daniels descreve como "uma incrível reviravolta de eventos", Max Gaines terminou posicionando a tira como destaque na nova publicação da Wheeler-Nicholson, Action Comics. Vin Sullivan, editor da nova revista, escreveu à dupla pedindo que as tiras fossem redesenhadas para que se adequassem ao formato das revistas em quadrinhos, requisitando, "oito quadros por página". Entretanto Siegel e Shuster ignoraram isso, utilizando suas próprias experiências e idéias para criar o layout das páginas, com Siegel também identificando a imagem usada para a capa de Action Comics #1 (Junho de 1938), primeira aparição de Superman.
Publicação
A primeira aparição do Superman foi em Action Comics #1, em 1938. Em 1939, uma série de mesmo nome foi lançada. A primeira edição consistiu principalmente de aventuras já publicadas em Action Comics, mas apesar disso a revista atingiu grande vendagem. 1939 também foi publicado na especial New York World's Fair Comics, que no verão de 1942 virou World's Finest Comics. Com a edição #7 de All Star Comics, Superman fez sua primeira de um número infrequente de aparições, nesta ocasião aparecendo brevemente para estabelecer-se como membro honorário da Sociedade de Justiça da América.
Inicialmente Jerry Siegel e Joe Shuster queriam ser responsáveis por toda história e arte de todas as tiras publicadas. Entretando, a visão de Shuster começou a deteriorar-se, e o aumento das aparições do personagem implicou numa sobrecarga de trabalho. Isso fez com que Shuster estabelecesse um estúdio para ajudar na produção da arte embora ele insistisse em desenhar o rosto de todo Superman que o estúdio produzia. Fora do estúdio, Jack Burnley começou fazendo capas e histórias em 1940. Wayne Boring, inicialmente empregado no estúdio de Shuster, começou trabalhando para DC em 1942 fazendo páginas para Superman e Action Comics.
Melhores HQs do Wolverine
As verdadeiras origens de Wolverine
O Wolverine surgiu com a alcunha de Arma X na última página de The Incredible Hulk #180, em outubro de 1970, numa história escrita por Len Wein e desenhada por Herb Trimpe, sobre o conceito visual do editor Roy Thomas – que queria um personagem de apelo pros crescente mercado canadense. Na edição seguinte, ele aparece com o nome Wolverine e já entra de bicão numa treta entre os pesos pesados Hulk e Wendigo, dois dos personagens mais poderosos da Marvel. Esta história foi publicada três vezes no Brasil: em O Incrível Hulk 22, da RGE, na edição 26 da primeira série de Grandes Heróis Marvel e em Wolverine 100, ambas da Editora Abril. Esta história foi praticamente esquecida pela maioria dos fãs de baixinho, mas é uma ótima referência para conhecer as origens do personagem.
Em dezembro de 1975, o então editor Len Wein teve que escolher entre o título dos X-Men e o do Hulk, como ele era fã do Gigante Esmeralda passou a bola mutante pra seu assistente. O nome do jovem aspirante a ator era Chris Claremont, que a partir dai esteve no comando dos roteiros da revista initerruptamente por 17 anos e foi o responsável pelo fabuloso sucesso da série nos anos 1980 e 90 (ainda bem que ele não se dedicou à dramaturgia). Claremont alterou alguns conceitos de Wolverine, o deixando mais velho, experiente e com um passado misterioso.
Pra muitos leitores, a fase mais marcante do Wolverine foi trajando o saudoso uniforme marrom e amarelo que apareceu pela primeira vez em Uncanny X-Men #139(lançada por aqui em Superaventuras Marvel 40, da Abril). Esta fase reúne as histórias lançadas de 1980 até os anos 1990 e o auge da fama dos mutantes nas mãos de Jim Lee.
Wolverine, o guia de leitura
Agora que você já conhece um histórico básico das origens da construção do personagem Wolverine, vamos apresentar algumas de suas melhores histórias. Se você é um fã bitolado do baixinho canadense já deve ter lido a maioria delas, mas sempre tem uma que escapou de nossas garras.
Não vou me ater as melhores histórias do Wolverine com os X-Men, pois isto tiraria um pouco do foco desta narrativa. Mas mesmo dentro do título algumas histórias solo do personagem merecem destaque. O critério de escolha das histórias foi como estas histórias tornaram o Logan um dos heróis mais cultuados dos últimos tempos e sua importância na construção do personagem.
"Dias de um Futuro Esquecido"
Edições originais: Uncanny X-Men #141-142 (1981)
Edições nacionais: Superaventuras Marvel 45 e 46 (Editora Abril, 1996); Marvel 40 Anos no Brasil (Panini, 2007)
A história que mostra o futuro alternativo em que os mutantes estão quase extintos pelos sentinelas e os X-Men estão quase todos mortos ou acuados. Nem precisamos dizer que a cena em que Wolverine é desintegrado por um sentinela e sobram apenas seus ossos é mais do que clássica!
Minissérie do Wolverine
Edições originais: Wolverine #1-4 (1982)
Edições nacionais: Wolverine – Minissérie em quatro edições (Abril, 1987); Eu, Wolverine (Panini, 2009)
“É, eu sou o melhor no que faço. Mas o que faço melhor não é nada agradável.” Começa com este pensamento, a incrível minissérie solo do Wolverine, escrita por Chris Claremont e desenhada pelo ainda novato Frank Miller. A mini revela alguns detalhes de seu passado nebuloso, como sua ligação com o Japão e sua buscar por autocontrole. Logan tem que enfrentar a organização criminosa Tentáculo e descobrir a quem pertence seu coração, a nobre Mariko ou a rebelde Yuriko.
Minissérie dos X-Men
Edições originais: Uncanny X-Men #172-173 (1983)
Edições nacionais: minissérie X-Men 1 e 2 (Abril, 1988); Eu, Wolverine (Panini, 2009)
Depois da minissérie solo, Wolverine convida os X-Men pro seu casamento no Japão, pois finalmente vai confirmar seu relacionamento com Mariko Yoshida. Talvez esta seja uma das histórias mais clássicas dos X-Men, tanto pelas sensacionais cenas de luta como pela forte dramaticidade.
“A Loja de Corpos – Nós Recriamos você”
Edições originais: Uncanny X-Men #205 (1986)
Edições nacionais: Heróis da TV 100 (Abril, 1987); Marvel 40 Anos no Brasil (Panini, 2007)
Graça ao traço selvagem de Barry Windsor-Smith, que também dividiu os roteiros com Claremont, a primeira batalha (pra lá de sangrenta, diga-se de passagem) entre Wolverine e Lady Letal foi em grande estilo e com direito a participação especial de uma das crianças integrantes do saudoso Quarteto Futuro.
“Wolverine – Arma X”
Edições originais: Marvel Comics Presents #72-84 (1991)
Edições nacionais: Grandes Heróis Marvel 35 (Abril, 1992); Wolverine – Arma X (Panini, 2003)
Esta é a história que definiu a origem do revestimento de adamantium nos ossos de Logan e apesar de toda a sua importância na mitologia do personagem, o escritor Chris Claremont não participou como roteirista. O trabalho ficou todo nas mãos do mestre Barry Windsor-Smith que contou essa história originalmente em 12 partes de oito páginas, mais prólogo. Em uma entrevista concedida a revista Amazing Heroes 188 (fevereiro de 1991), Windsor-Smith afirmou que só queria desenhar uma história com o Wolverine e nem mesmo tinha certeza do que estava fazendo até terminar a história – talvez tenha sido isso que deu o clima onírico pra este épico do baixinho nervoso. Se não leu ainda, não faz idéia do que é o Wolverine.
“Escolhas Malditas”
Edição original: Bloody Choises (1991)
Edição nacional: Graphic Marvel 11 (Abril, 1992)
Apesar da maioria dos fãs nunca ter ouvido falar desta história, os roteiros de Tom DeFalco e a sempre competente arte de John Buscema fazem deste álbum uma passagem obrigatória. A trama mostra Logan, seus inquietantes conflitos internos sobre o que é certo e errado, caçando um inescrupuloso pedófilo, porém seus planos de fazer “justiça” com as próprias mãos (ou seriam garras?) são interrompidos por Nick Fury. O maior agente da S.H.I.E.L.D. quer levar o bandido a julgamento por suas ações ilegais como traficante de drogas. Esta história foi a base para os conceitos que seriam usados no arco “Inimigo do Estado” (que acaba de ser reunida em um encadernado pela Panini) do polêmico roteirista Mark Millar.
“Wolverine – A série mensal”
Edições originais: Wolverine – First Series #1-46
Edições nacionais: Wolverine 1 a 38 (Abril, 1992-1995); Wolverine – Edição História 1 e 2 (Mythos Editora, 2002-2004)
Escolher um arco em especial dentro destes primeiros anos da série mensal do Wolverine seria uma grande perda de tempo, pois se é pra entrar de vez no universo do mutante mais selvagem da Marvel. Não perca tempo e garanta já as tuas edições, pois são diversão descompromissada. Lembrando que depois desta fase, os roteiristas cairam no vício das “memória implantadas” e todo o passado de Logan foi bagunçado.
“Wolverine & Kitty Pryde”
Edições originais: Kitty Pryde and Wolverine #1-6 (1984-1985)
Edições nacionais: Wolverine & Kitty Pryde 1 e 2 (Abril, 1989)
Graças a sua relação paterna com Kitty Pryde, Logan acaba voltando ao Japão pra ajudar sua protegida a salvar o próprio pai de uma misteriosa corporação. O que ele não esperava é ter que enfrentar sua própria pupila após uma lavagem cerebral – com direito a treinamento intensivo em combate e tudo. Apesar de ser mais divertida do que importante, a minissérie é uma competente aventura comandada pelo onipresente Chris Claremont e o desenhista Al Migron.
“Wolverine & Destrutor – Fusão”
Edições originais: Wolverine & Havok – Meltdown #1-4 (1989)
Edições nacionais: Wolverine & Destrutor 1 a 4 (1989)
Imagine um duelo entre os artistas plásticos Kent Willaims e Jon J. Muth em forma de quadrinhos com base num roteiro do casal Walter Simonson e Louise Simonson. Não precisa imaginar essa doideira! Leia de uma vez esta seminal minissérie que reune a improvável dupla Wolverine e Destrutor em uma perigosa missão. Nem vou perder meu tempo fazendo a resenha… digamos que é uma HQ absolutamente indispensável. Demorou para a Panini reeditar esta história que beira a perfeição de arte e roteiro!
“A Destruição de Wolverine”
Edições originais: X-Factor #92 (Série 1, 1993), X-Force #25 (Série 1, 1993), Uncanny X-Men #304 (1993), X-Men #25 (Série 2) e Wolverine # 75 (1993)
Edições nacionais: X-Men Gigante 2 (Abril, 1996)
A história em que Magneto perde a paciência e arranca o adamantium do corpo do Wolverine é uma das mais marcantes de toda sua história. Apesar de traumático para boa parte dos fãs do mutante selvagem, o arco Atrações Fatais revela que Wolverine tem garras de osso por baixo do adamantium. A saga não é grande coisa, mas vale pelo valor histórico.
“Novos X-Men”
Edições originais: New X-Men #114-151 (2001-2004)
Edições nacionais: X-Men 9 a 43 (Panini, 2002-2005); e os atuais encadernados E de Extinção e Imperial (Panini)
Esta incrível fase dos X-Men capitaneada pelo alucinado roteirista Grant Morrison e desenhada na maioria das edições pelo excelente Frank Quitely é uma das mais polêmicas entre os fãs dos heróis mutantes. No entanto, é inegável que a dupla foi responsável por aproximar o baixinho nervoso de sua versão do cinema vestindo-o em couro e o deixando ainda mais animalesco.
“Origem”
Edições originais: Origin #1-6 (2001-2002)
Edições nacionais: Origem 1 a 3 (Panini, 2002)
Finalmente, a verdadeira origem de Logan é revelada e descobrimos que ele nasceu no século 19 e seu verdadeiro nome é James Howlett (que nome mais idiota). Por mais interessante que possa parecer esta competente história escrita por Paul jenkins e com arte de Andy Kubert, ela na verdade não esclarece muita coisa sobre a história de Wolverine e levanta muito mais questões.
Histórias diversas
- Wolverine e Nick Fury – Conexão Scorpion (Abril) – Aquela aventura de ação e espionagem que te faz mais falta que arroz com feijão.
- Grandes Heróis Marvel 22 (num crossover com o Demolidor), 39 (onde enfrenta Conan, o Bárbaro), 45 (quando integra uma estranha versão do Quarteto Fantástico junto com Motoqueiro Fantasma, Homem-Aranha e Hulk).
O que significa o termo HQ ?
HISTÓRIA EM QUADRINHOS (HQs)
História sequencial narrada em etapas/quadros. Em sua forma básica é uma mistura entre palavras e imagens, com elementos tipicamente da linguagem como, por exemplo, onomatopéias e os balões de fala e pensamentos.
História sequencial narrada em etapas/quadros. Em sua forma básica é uma mistura entre palavras e imagens, com elementos tipicamente da linguagem como, por exemplo, onomatopéias e os balões de fala e pensamentos.
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